terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Site da ALB


Aniversário de Fontes de Alencar

Hoje, 31 de dezembro, é aniversário de Fontes de Alencar.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.




Datas:


domingo, 29 de dezembro de 2013

Medalha Cultural E. D´Almeida Vitor

Agraciados com a Medalha Cultural E. D´Almeida Vitor

01-Murilo Melo Filho – ABL
02-Marcos Vinicius Vilaça – ABL
03-JK – Homenagem Póstuma/ Memorial JK
04-Vamireh Chacon – UNB
05-Evanildo Cavalcanti Bechara – ABL
06-Adriano Moreira – Presidente da Academia das Ciências de Lisboa
07-João Malaca Casteleiro- Academia das Ciências de Lisboa
08-Cícero Sandroni – Presidente da ABL
09-Érica Deslandes Magno Oliveira/ Instituto Benjamin Constant
10-Marcelo Vasconcelos Cavalcanti- Instituto Nacional Surdos/Mudos
11-Marizul Ibañez – Ministra da Cultura de Mendoza
12-José Romualdo Degaspari – Reitor da UCB
13-Stella Maris Bortoni Ricardo – Comissão da Língua Portuguesa
14-José Fernando Aparecido de Oliveira – Câmara dos Deputados
15-Alexandre Garcia – TV Globo
16-Celso José da Costa – Educação a Distância – MEC
17- Academia Brasileira de Letras – ABL ( instituição).


sábado, 21 de dezembro de 2013

Nem tudo está perdido

por Iran de Lima



O Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe (CERLALC), em seu relatório de 2012, coloca o Brasil no honroso terceiro lugar, como país latino-americano, em índice de leitura. O primeiro lugar fica com a Argentina, com índice de 55%, o segundo com o Chile, 51% e o terceiro com o Brasil, 46%. Depois vem a Colômbia, com 45%, o Peru, com 35% e o México com 20%.
Já a leitura no mundo, em media horária semanal, apresenta a Índia em primeiro lugar, com 10,7 horas semanais, segundo o NOP World, instituto de pesquisa alemão, em dados de 2010. O segundo lugar ficou com a Tailândia, 9,4 horas semanais e o terceiro com a China, com 8 horas semanais. Por oportuno, cabe dizer que o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), de 2012), afirma que a China ocupa o primeiro lugar em nível de educação, numa escala de 65 países, enquanto o Brasil ocupa a posição 53.

Fonte: Revista da Cultura, edição 77, dezembro de 2013.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Boas Festas

A Diretoria da Academia de Letras de Brasília, ao findar o ano de 2013, cumprimenta todos os ilustres confrades, desejando-lhes um Feliz Natal e um 2014 venturoso, pleno de realizações.
A entidade projeta festa magna cultural, em 10 de setembro, Dia Mundial das Línguas, realizando o Simpósio Internacional Linguístico-Ortográfico da Língua Portuguesa, que reunirá representantes dos países lusófonos.
O evento tem por finalidade debater e sugerir às autoridades governamentais dos países envolvidos estudos no que concerne à linguística e a ortografia, a fim de proporcionar colaboração democrática na consecução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, ora sub examine, no Brasil, até 31 de dezembro de 2015, conforme Decreto n° 7.875, de 27.12.2012.
Conviver é saber viver com outros!

 José Carlos Gentili
Presidente

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Ata de Reunião Geral de 1991


Em 14 de junho de 1991 aconteceu a 3a Reunião de Assembleia Geral da Academia de Letras de Brasília, sob a presidência de Mauro Castro. Esta é a ata da reunião, que foi secretariada por João Henrique Serra Azul.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Aniversário de Francisco de Melo Catunda Martins

Hoje, 13 de dezembro, é aniversário de Francisco de Melo Catunda Martins.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.


Datas relevantes:

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Papai Noel existe, é um catador de latas





por Innocêncio Viégas*

Chegou dezembro, e com ele, todas as alegrias de final de ano, quando a esperança em melhores dias se renova.
Papai Noel, age no anonimato; na calada da noite. Isso tudo, no imaginário das crianças, mesmo aquelas que sabem que são os pais que lhes dão os presentes.
Poucos notam que a figura do Papai Noel é apenas um mote para que o doador não se identifique como tal. Todas as vezes que você deu um presente sem se identificar, fazendo uma pessoa feliz, você foi o Papai Noel vivificado.
Zé Catador vive de catar latinhas, papelão, plástico, ferro-velho e outros inservíveis para muitos. Mora num barraco com a mulher e um guri de uns três anos. Vivem na maior pobreza mas o alimento não falta.
O menino só fala em Papai Noel. Nos papéis que o Zé traz para casa, vez por outra o Papai Noel aparece estampado nos anúncios que ele e o Zé não sabem ler. O Zé fica preocupado com os desejos da criança e lamenta não ver em sua casa, pelo menos por um minuto, o Papai Noel tão falado por todos.
Certa noite o Zé fazia o seu serviço, honesto, quando deparou com um grande boneco vestido de Papai Noel, na porta de uma loja de brinquedos. Logo lhe veio à cabeça a figura do seu filhinho. Não perdeu tempo. Tirou o gorro do boneco e o colocou em sua cabeça. Olhou-se no vidro da vitrine e se achou parecido. Sacou o blusão colorido e se vestiu. Ficou um pouco grande. A calça e as botas não eram verdadeiras e sim de papel mas o grande saco, pleno de papéis lhe serviria para levar os presentes. Retirou do boneco o grande saco e o colocou no ombro. Virou Papai Noel. Lindo! Agora eu sou ele, conversou consigo mesmo. Compro os presentes para o Zezinho, uma roupinha para a Mari, um franguinho assado, batatas, refrigerantes e, para mim, uma garrafa de cidra e tá feito o Natal.
O Zé estava sendo filmado, e na outra esquina foi preso pela patrulhinha do bairro.
A TV noticiou o caso com estardalhaço e mostrou para o mundo, o pobre Zé.
O escrivão fez a ficha criminal do Papai Noel. O Zé contou a sua triste história. Não queria furtar nada, era a única maneira de fazer a alegria do filho e da mulher, e completou o seu depoimento: Doutor, lá no meu barraco, o Papai Noel nunca apareceu.
O Delegado recolheu pessoalmente os pertences do Papai Noel – o gorro, o blusão e o saco –  confirmou o endereço do Zé: um barraco na beira da pista, depois do posto de gasolina, no Km 25 , único barraco.
O Delegado tinha o coração sensível ao bem e mandou soltar o Zé, mandou-o voltar para o seu trabalho. Poucos dias depois, já chegando o Natal, o Zé recolheu na noite anterior, suas latinhas, vendeu o produto do seu trabalho, apurou um dinheirinho e foi comprar os presentes.
Ao chegar em casa, se assustou. O barraco todo enfeitado com balões coloridos e guirlandas.
Lá dentro, o menino abraçado com vários brinquedos e a Maricota, de vestido novo e muito sorridente com os alimentos recebidos.
– O que aconteceu aqui Mari? Perguntou.
– Zé – respondeu a Maricota – o Papai Noel esteve aqui, perguntou por você. Deixou tudo isto. Mas ele não era bem um Papai Noel. Tinha o gorro, o blusão colorido e o saco, mas não tinha a calça vermelha e nem as botas. Perguntei o nome dele e ele disse:  Papai Noel, e disse mais: diga para o Zé, que Papai Noel existe, e vez por outra, é até o Delegado. Zé ele saiu rindo e cantando o seu Hô! Hô! Hô! E dizendo: Feliz Natal! Feliz Natal! Feliz Natal!
O Zé não havia contado nada para a sua Maricota. Simplesmente chorou, olhou para o céu e disse:
– É ele mesmo Mari! Papai Noel é assim.
Pode ser qualquer pessoa, até mesmo o Delegado ou um simples catador de latas, aquele que foi preso.
Hô! Hô! Hô!
                               Feliz Natal para todo mundo.



 ---

* Teólogo
Membro da Ass. Nac. dos Escritores
 Membro da Acad. De Letras de Brasília
 Acad. Intern. Maçônica de Letras
 Confraria dos Amigos da Boa Mesa
 CERAT
 

domingo, 8 de dezembro de 2013

Aniversário de João Guimarães

Hoje, 08 de dezembro, é aniversário de João Guimarães.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.


Datas:

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Aniversário de Juvenal Antunes Pereira

Hoje, 06 de dezembro, é aniversário de Juvenal Antunes Pereira.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.


Datas:

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Hoje: CD Lirismo - Poesias, de Fagundes de Oliveira, na voz do autor.

Academia de Letras de Brasília,
Instituto Histórico e Geográfico do DF,
Academia Maçônica de Letras do DF,
Academia de Letras e Músicas do Brasil e
Associação Nacional de Escritores
convidam para o 
Lançamento do CD Lirismo - Poesias
do poeta Fagundes de Oliveira, na voz do autor.

Carpe Diem, 104 Sul, Brasília - DF.
05/12/2013
19hs


Coletânea ALB 2013


A Academia de Letras de Brasília publica esta obra, titulada como Coletânea 2013, que se constitui na primeira coletânea literária da entidade desde sua fundação.

Participam os acadêmicos: Adirson Vasconcelos, Affonso Heliodoro, Alan Viggiano, Amador de Arimathéa, Angelo D´ávila, Ático Vilas-Boas da Mota, Arlete Sylvia Mendes, Áureo Mello, Carlos Ayres Britto, Diniz Félix dos Santos, Edylcéa De Paula, Elisete Soares, Ena Galão, Evaldo Feitosa, Fagundes de Oliveira, Fontes de Alencar, Francisco Adalberto Nóbrega, Francisco de Melo Catunda Martins, Giovani Iemini, Henriques do Cerro Azul, Innocêncio Viégas, Iran de Lima, Jane Godoy, João Guimarães, José Carlos Gentili, José Luiz de Moura Pereira, Juvenal Antunes Pereira, Lincoln Magalhães da Rocha, Lindberg Aziz Cury, Marco Coiatelli, Murilo Moreira Veras, Nina Tubino, Romildo Teixeira de Azevedo, Sérgio Couri, Tarcízio Dinoá Medeiros, Valmir Campelo, Ubiratan Diniz de Aguiar e William Almeida de Carvalho.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Aniversário de Heitor Luiz Murat

Hoje, 26 de novembro, é aniversário de Heitor Luiz Murat.
Esta academia de letras deseja-lhe os parabéns com a mais profunda estima e cordialidade.

Datas relevantes:

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Confraternização de encerramento de ano

Prezados confrades,
 
faremos na próxima quinta-feira, 28 do corrente, às 12h, no Hotel Nacional, nossa festa de confraternização acadêmica pelo encerramento do ano. Na mesma ocasião será lançada nossa Coletânea 2013, e também será o relato´rio de atividades do e a programação para 2014.
O almoço será por adesão - valor R$ 70,00 por pessoa.
Pode-se levar o cônjuge.
Traje: 
Para homens - paletó e gravata.
Peço confirmar a presença pelo e-mail familiaserido@hotmail.com ou diretamente com Amador de Arimathéa - arimathea1@uol.com.br, Tesoureiro.
 
Atenciosamente,
Tarcizio Dinoá Medeiros

Carta de Lila Levinson

Lila Levinson e José Carlos Gentili

Lila Levinson, José Carlos Gentili e Alice Duo



Queridísimo José Carlos
Lamento tanto el poco tiempo que tuvimos para charlar, intercambiar ideas y pensamientos; porque, ¡oh sorpresa¡  al leer casi todo el libro Origen de las Almas, comprendo que tu alma y la mía galopan por el mismo sendero. Que satisfacción haber conocido tanta gente de tan elevado nivel  intelectual (también estuve hojeando los otros libros). ¡Qué trabajo y responsabilidad de información el libro PAN-AMERICANISMO LITERARIO. Ah¡ deploro no haberlo tenido antes en mis manos, pero qué alegría poseerlo ahora y conocer un poco más de cada uno de ustedes. Que admiración por tantos libros impresos y la formación intelectual, docente y profesional que poseen.
Leí tres páginas de tu libro EL LAGO DE LOS CABALLOS. Y esa mínima cantidad de hojas me pinta lo que será el resto
Por otra parte me cautivó que tengamos similitud en el pensamiento metafísico, cósmico y de algunos seres que marcan el universo: (como S. Hawcking o Copérnico).
Una maravilla tu conocimiento de los grupos étnicos de América. Te informo de algunos que poblaron Mendoza y que aún siguen sus descendientes luchando por su tierra.
HUARPES DE CUYO- Comunidad Huarpe Lagunas Del Rosario (acá estuvimos) Sus idiomas autóctonos eran el allentiac y el millcayac (ver idiomas huarpes).
Los rastros de poblamiento más antiguos en esta zona se remontan a 9.000 años A.C. y han sido encontrados al Sur del río Mendoza, en las localidades de Agrelo (Luján de Cuyo) y Barrancas (Maipú). Corresponden a pueblos cazadores, recolectores y agricultores, con incipientes conocimientos de riego, tejido e hilado, cerámica y construcción de chozas con quincha rudimentaria. Entre los lugares habitados, cabe señalar el sitio donde actualmente se encuentra la Ciudad de Mendoza, las Lagunas de Huanacache (Lavalle) y las riberas de los ríos Mendoza, Tunuyán, Diamante y Atuel. Los pueblos indígenas que habitaron la provincia fueron al Sur los Puelches y Pehcuenches; y, al Norte los Huarpes, quienes, para fines del siglo XV habían sido dominados por los Incas. El proceso de incanización de los aborígenes de Cuyo, se produjo en las dos últimas décadas del siglo XV, menos de un siglo antes de la llegada de los españoles. Cuyo integró el Collasuyo, parte austral del Tahuantinsuyo o imperio incaico, cuya capital estaba en el Cuzco y alcanzaba su confín en esta latitud, a ambos lados de los Andes. El inmenso imperio se comunicaba por el camino del Inca, con tramos troncales en Argentina y Chile y ramales que vinculaban ambas vertientes. Este camino descendía por territorio andino hasta Uspallata (Las Heras). Vinculaba tamberías (hemos hecho con mi grupo  trabajos de energía para descontaminar  en Tambillo, paraje de estos aborígenes) para albergar a los mensajeros y poblaciones de mitimaes, colonos agricultores y militares incaizados. Su dios más venerado y respetado era Hunuc Huar.Puelches y Pehuenches.
En la zona del Sur mendocino vivían aborígenes que se diferenciaban de los araucanos que invadieron la región a mediados del siglo XVII. Eran los Pehuenches antiguos y los Puelches Algarroberos y Puelches de Cuyo. Pehuenche es una voz araucana que significa "gente de los pinares". Estos montañeses eran cazadores de guanacos y recolectores de semillas y frutas silvestres, de algarroba, molle, piñones de araucaria. Con estos hacían una especie de pan y una bebida parecida a la chicha; los piñones reunidos en una época del año se conservaban en silos subterráneos para el consumo en todo tiempo. Cuando llegó el caballo, se aficionaron a su carne. Las armas que utilizaban eran el arco y la flecha, las boleadoras de dos bolas y, al comenzar la araucanización, usaron también la lanza de varios metros de largo; las flechas llevaban una punta triangular sin pedúnculo. Trabajaban el cuero para confeccionar prendas de vestir y cubiertas para los toldos y recipientes; usaban unos odres de piel de guanaco para el transporte de agua. Los que vivían cerca de los lagos habrían fabricado balsas, probablemente de juncos o de totora. Los trabajos de plumas eran una de las ocupaciones principales de los hombres, pero en lo que más se distinguieron los pehuenches fue en el arte de la cestería, que aprendieron de los huarpes, sus vecinos.
Los Puelches de Cuyo o Algarroberos se encontraban en Mendoza al Norte de los Pehuenches en el pedemonte cordillerano, entre los ríos Barrancas-Colorado y el río Diamante que los separaba de los Huarpes. Habitaban también en el Norte de la provincia del Neuquén antes de ser desplazados por los Pehuenches, a su vez empujados por los Huiliches Serranos. Eran un grupo afín a los Pehuenches originales, que también pertenecía al grupo huárpido. Su alimento principal fue la algarroba y como diferencia sustancial con los Pehuenches que eran básicamente recolectores, estuvo su acentuado caracter cazador. Sus principales parcialidades fueron: Morcoyanes, Chiquillanes, Oscoyanes y Tinguiriricas. Los Chiquillanes habitaban desde el cerro El Nevado hasta el departamento General Alvear y el río Diamante, y sectores aledaños de Chile. Los Morcoyanes ocupaban la región de la Payunia. Para los Puelches, el alimento principal era la algarroba, por eso se les llamó algarroberos.
Tuve el privilegio en el 2008 de ser invitada por la UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO  a un encuentro con pueblos aborígenes  en Lavalle, distrito de Las Lagunas del Rosario (norte de Mendoza) dónde ahora es un secano y en la antigüedad había una hermosa laguna y ellos vivían de la pesca y de las artesanías realizadas con junquillos que crecían en las orillas. Ahora sólo hacen artesanías de paja y barro y crían cabras. Ese es un lugar al que algún día te llevaré a conocer. En ese entonces firmamos un acuerdo para ayudarlos a recuperar las tierras y algo se ha logrado. En aquel entonces nos quedamos a dormir en una escuela albergue; los niños de 13 años se rebautizaron con nombres Huarpes y al otro día a las 6 de la mañana se hizo la ceremonia del año nuevo con 7 grados bajo cero, ya que fue el 21 de junio.
Espero no haberte cansado con tanta verborragia, pero quisiera contarte tantas cosas nuestras, llevarte al Aconcagua, a nuestros viñedos, finca, ríos y  arroyos. Esto es un desierto y se convirtió en un  oasis por el esfuerzo del hombre. Tienes que volver en la primera semana de marzo y concurrir a la FIESTA DE LA VENDIMIA.  Es diferente del carnaval de Rio. Acá son tres o cuatro kilómetros de veredas con 250.000 personas aplaudiendo el paso de los carros con las reinas, son tres días y es algo muy impresiónate.Bueno te dejo descansar de tanta información caótica.(parece una carta de aquella que enviaban los brasilienses jajaj) Es que deseo decirte miles de cosas en tres minutos. Supongo que  tienes una hermosa familia y podrías venir con ellos y compartir mi experiencia como “guía turística” jajaja. Abrazos con todo mi corazón. 

Lila Levinson
Locutora Nacional Mat. 2221
Diplomada Gestión Social y Cultural
Distinción Sanmartiniana 2004
Distinción Ciudad de Mendoza 2011,2012,2013
Premio Adolfo Calle 2011
Premio “David Blanco”2013

domingo, 24 de novembro de 2013

Linguista brasileiro apresenta projeto para simplificar o português

O linguista brasileiro Ernani Pimentel apresentou em Portugal um projeto para simplificar o idioma português, que conta com uma página na internet, na qual estudantes e professores podem fazer sugestões.

16-11-2013
A página Simplificando a Ortografia visa estabelecer o "diálogo" sobre o tema e de "abrir um ponto de debate para que representantes de todos os países de língua portuguesa possam emitir sua opinião", explicou Ernani Pimentel à Lusa.
O linguista, que é presidente do Centro de Estudos Linguísticos da Academia de Letras de Brasília, liderou o movimento "Acordar melhor", que resultou num livro em 2008, com críticas ao Novo Acordo Ortográfico, e conseguiu 23 mil assinaturas contra as novas regras.
O abaixo-assinado foi enviado à Comissão de Educação do Senado brasileiro e resultou no adiamento da obrigatoriedade do novo acordo no Brasil de janeiro de 2013 para o mesmo mês de 2016.
"Agora partimos para o plano internacional, com o 'Simplificando a Ortografia'. Não nos interessa jogar pedras, mas buscar medidas conciliatórias e evolutivas. A nossa intenção é adequar o acordo antes que ele seja obrigatório", afirmou.
A reunião conjunta de sugestões ocorrerá até o fim do primeiro semestre de 2014, para que o documento possa ser apresentado em setembro do mesmo ano, quando terá lugar um simpósio linguístico-ortográfico da língua portuguesa, em Brasília.
O linguista chegará a Portugal no dia 15, e fará uma conferéncia na Assembleia da República. Ernani Pimentel afirmou que estará disponível para conversar também em universidades, academias de letras e escolas de segundo grau. Entre os dias 25 e 28 de novembro, também estará no país o professor brasileiro Pasquale Cipro Neto.
Pimentel critica alguns pontos do Novo Acordo, como o uso hífen. Segundo o linguista, não existe qualquer lógica nas opções. Exemplo disso é o caso de super-humano ser grafado com hífen, e desumano não.
"Hoje o aluno não acredita somente na palavra do professor, mas quer que ele o ajude a pensar e a entender. Precisa haver lógica", disse.
O linguista também se diz contrário à queda do acento diferencial (como em pode e pôde), e às atuais regras de uso do j e do g.
"A simplificação irá melhorar a compreensão geral da língua, tanto para entender um texto como para escrever e os outros compreenderem", acrescentou Pimentel.

J. CHRYS CHRYSTELLO, 
Presidente da Direção [AICL, Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia]